sábado, 17 de setembro de 2011

o texto que circulou na escola quarta-feira (14/09)

Considere isso como um manifesto pela expulsão de dois alunos, João Lucas(M1B) e Daniel Neckel (M3), até gostaria de argumentar para “salvar” o Lohan (M1B) mas não foi possível; comçando pelo fato dos dois serem indevidamente expulsos, usando o pretexto de serem “usuários”, coisa que não esta no “Manual do Aluno”, muito menos no “Contrato de prestação de serviços educacionais”, assinado no momento da (re)matrícula, nem sequer poderiam retirar os descontos que só pode ser feito caso haja mau comportamento do aluno em qualquer das dependências do colegio (ou fora dele, estando o aluno em atividade escolar (“Contrato de prestação de serviços educacionais” Cláusula 5 – Parágrafo 1°), coisa que não era e parecia mais por puro e simples preconceito, ja que muitos usuários são considerados doentes, alguns até tendo de fazer psicoterapia , mas esses foram tratados como delinquentes, por saciar as vontades da Renata (M1B), que tinha ânsia em experimentar outros tipos de droga, além daquelas que ela mesmo dizia que ja usava, e entre elas estava o cigarro e o alcool; e se esse fosse um motivo verdadeiro e que qualificasse expulção, ao menos outros 14 alunos também deveriam ser; mas isso não vem ao caso.

Mas também ha o fato de que ela teve a iniciativa, alegando que ja houve contato com a mesma anteriormente, e que sabia o que estava fazendo e sabia dos efeitos colaterais, mas o que de fato aconteceu mostrou ao contrário, talvez seja uma forma de chamar a tenção, ja que houve boatos, de que havia muitas discussões em sua casa, e que ela ja fumou no banheiro do colegio (Manual do Aluno: Proibição V. Ingerir bebidas alcoólicas, fumar e namorar nas dependências do Colégio.), também de que cortava os pulsos e que fez uma tatuagem sem a permissão ou o saber de seus pais, (Manual do Aluno: deveres dos pais junto à escola - I. Manter acompanhamento sistemático da vida escolar do aluno, para conhecimento do grau de aproveitamento e evolução da aprendizagem alcançada pelo aluno.) mas não se aplica à esse caso, porque é relativo à vida pessoal e fora do colégio, da mesma forma que foi quando ela fumou a maconha. O colégio estava intervindo numa decisão dela, envolvendo outros, sendo esse outros os culpados pelo que aconteceu com ela (segundo o colégio). Quando os culpados são, ela mesma por fazer isso e estar ciente, e os pais dela que de certa forma eram negligentes por não saber o que estava acontecendo com ela, e se por um acaso eles sabiam, deviam ter ajudado e ter dado todo o apoio necessário.

Em suma, a história foi que ela tinha vontade de experimentar algo novo, e ela conhecia quem tinha esse “algo novo”, e foi atrás, consiguindo “doce” (LSD), e ingerindo por volta das 11:00 e tendo o efeito próximo ao meio dia, e depois ficou com vontade de experimentar maconha, que foi dada sem que ninguém fizesse com que ela se sentisse forçada, foi tudo espontâneo, porém, para uma pessoa anêmica (como dizem os rumores), e que estava de estômago vazio, foi o suficiente para que ela desmaiasse, mas ainda assim ela estava disposta a correr os riscos, assumindo qualquer coisa que lhe acontecesse, mas para “tirar o dela da reta”, acabou culpando quem só saciou as suas vontades, e acabou se fazendo de inocente. Se eles forem expulsos ela também deve ser, por que as mesmas regras que eles transgrediram, ela tambem transgrediu.

"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse" – Martin Niemöller

Anonymous: Nós somos anônimos, nós somos uma legião, nunca perdoamos, nunca se esqueça, nos espere.

"Os olhos jamais abrangem todas as perspectivas.." ill


Essa é só a reprodução do texto de autor desconhecido.